Aceitar ser um devedor x Traçar estratégias

Por Gabriela Brandão

Por Gabriela Brandão

Dividas bancárias: empresas e pessoas físicas

 

Não fuja do compromisso assumido, busque enquadrá-lo a sua realidade. Antes de entrarmos efetivamente nesse assunto é importantíssimo lembrar: PROCURE ESTAR ACONSELHADO POR UM ESPECIALISTA.

Muitas empresas usam como capital de giro o crédito oferecido pelos bancos, assim como as pessoas físicas também se utilizam de empréstimos para suprir necessidades urgentes.

Acontece que por motivos diversos muitos destes se tornam inadimplentes: deixam de pagar. E nesse momento surge a bola de neve, juros de mora altíssimos que tornam, a cada dia, mais difícil a quitação da dívida.

Existem diversas formas de tentar mitigar o valor a ser pago, reduzir os juros moratórios. Desde de uma conversa informal com o gerente até uma ação judicial, mas cuidado!

Até mesmo quando a opção escolhida for a negociação na agência é importante ter o acompanhamento de um especialista, visto que prática comum e um refinanciamento ainda mais devastador.

Explico:

Supondo que a dívida estivesse hoje em R$ 10.000,00 para pagamento à vista, comumente se é oferecido ao cliente o pagamento em muitas suaves 50 prestações R$ 400,00, por exemplo, totalizando R$ 20.000,00. Incluindo aqui novos juros remuneratórios e moratórios, e essa prática não é vedada, dado o nascimento de um novo contrato.

Encontrar a melhor estratégia para cada contrato é um desafio, porém com os instrumentos certos as reduções podem ser extremamente satisfatórias para o bolso do devedor.

 

Para saber mais, acesse: www.brandaoesa.com e no instagram @gabrielabrandao.adv

Gabriela Brandão Domingues